quinta-feira, 24 de março de 2011

ATENÇÃO - TODOS CONTRA A DENGUE

TODOS CONTRA A DENGUE

A dengue é uma doença infecciosa febril aguda causada por um vírus da família Flaviridae e é transmitida, no Brasil, através do mosquito Aedes aegypti, também infectado pelo vírus. Atualmente, a dengue é considerada um dos principais problemas de saúde pública de todo o mundo.

Em todo o mundo, existem quatro tipos de dengue, já que o vírus causador da doença possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.

A dengue é conhecida no Brasil desde os tempos de colônia. O mosquito Aedes aegypti tem origem africana. Ele chegou ao Brasil junto com os navios negreiros, depois de uma longa viagem de seus ovos dentro dos depósitos de água das embarcações.

O primeiro caso da doença foi registrado em 1685, em Recife (PE). Em 1692, a dengue provocou 2 mil mortes em Salvador (BA), reaparecendo em novo surto em 1792.

Em 1846, o mosquito Aedes aegypti tornou-se conhecido quando uma epidemia de dengue atingiu o Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador. Entre 1851 e 1853 e em 1916, São Paulo foi atingida por epidemias da doença. Em 1923, Niterói, no estado do Rio, lutou contra uma epidemia em sua região oceânica.

Em 1903, Oswaldo Cruz, então Diretor Geral da Saúde Pública, implantou um programa de combate ao mosquito que alcançou seu auge em 1909. Em 1957, anunciou-se que a doença estava erradicada do Brasil, embora os casos continuassem ocorrendo até 1982, quando houve uma epidemia em Roraima.

Em 1986, foram registradas epidemias nos estados do Rio de Janeiro, de Alagoas e do Ceará. Nos anos seguintes, outros estados brasileiros foram afetados.

No Rio de Janeiro (Região Sudeste) ocorreram duas grandes epidemias. A primeira, em 1986-87, com cerca de 90 mil casos; e a segunda, em 1990-91, com aproximadamente 100 mil casos confirmados. A partir de 1995, a dengue passou a ser registrada em todas as regiões do país. Em 1998 ocorreram 570.148 casos de dengue no Brasil; em 1999 foram registrados 204.210 e, em 2000, até a primeira semana de março, 6.104.

Em 2006, o número de casos de dengue voltou a crescer no país. Segundo dados do Ministério da Saúde, entre janeiro e setembro de 2006 foram registrados 279.241 casos de dengue o equivalente a 1 caso (não fatal) para cada 30 km ² do território desse país. Um crescimento de 26,3% em relação ao mesmo período em 2005. A região com maior incidência foi a Sudeste.

Já em 2008, a doença volta com força total, principalmente no Rio de Janeiro, onde foram registrados quase 250 mil casos da doença e 174 mortes em todo o Estado (e outras 150 em investigação), sendo 100 mortes e 125 mil casos somente na cidade do Rio de Janeiro. A epidemia de 2008 superou, em número de vítimas fatais, a epidemia de 2002, onde 91 pessoas morreram. Nos últimos anos, outros estados do Brasil também registraram uma epidemia de Dengue .

Atualmente, a dengue hemorrágica está entre as dez principais causas de hospitalização e morte de crianças em países da Ásia tropical. Nas Américas, a primeira epidemia de dengue hemorrágico que se tem notícia ocorreu em Cuba, em 1981.


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O mosquito da dengue tem cerca de 0,5 cm de comprimento, é preto com pequenos riscos brancos no dorso, na cabeça e nas pernas e suas asas são translúcidas. (Imagem: Emílio Goeldi)

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Ciclo Mosquito da Dengue (Aedes Aegypti)

A dengue é transmitida pela fêmea do Aedes Aegypti. Seu ciclo de reprodução do ovo-ovo é de 10 dias.  Quando o mosquito nasce, ela passa por quatro estágios de crescimento, que podem durar oito dias no total. Depois ela se transforma em pupa, estágio que dura, aproximadamente, dois dias. Depois de sair da pupa, o mosquito adulto já pode se reproduzir e botar ovos, quando o ciclo se reinicia.



TRANSMISSÃO DA DENGUE
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PREVENÇÃO DA DENGUE

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 SINTOMAS DA DENGUE

- Febre alta, muitas vezes chegando aos 39 graus
- Dor de cabeça, dor nos olhos e nos músculos
- Manchas vermelhas em todo o corpo e em alguns casos ocorre sangramento da gengiva ou do nariz

SINAIS DE ALERTA – DENGUE HEMORRÁGICA

- Dor abdominal intensa e contínua (não cede com medicação usual);
- Agitação ou letargia;
- Vômitos persistentes;
- Pulso rápido e fraco;
- Hepatomegalia dolorosa;
- Extremidades frias;
- Derrames cavitários;
- Cianose;
- Sangramentos expontâneos e/ou prova de laço positiva;
- Lipotimia;
- Hipotensão arterial;
- Sudorese profusa;
- Hipotensão postural;
- Aumento repentino do hematócrito;
- Diminuição da diurese;
- Melhora súbita do quadro febril até o 5 dia;
- Taquicardia.

Lembrete: A dengue hemorrágica deve ser diagnóstica rapidamente, pois se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.



Fonte: Dengue – Aspectos Edipemiológico, diagnóstico e tratamento (Ministério da Saúde)

O TRATAMENTO DA DENGUE

Este tratamento é em caso de suspeita de dengue e não exclui a visita ao médico para confirmação e correto diagnóstico.

 
É preciso hidratar o paciente com sintomas da dengue. (Foto: Davide Guglielmo)O tratamento da dengue requer bastante repouso e a ingestão de muito líquido, como água, sucos naturais ou chá. No tratamento, também são usados medicamentos anti-térmicos que devem recomendados por um médico.

É importante destacar que a pessoa com dengue NÃO pode tomar remédios à base de ácido acetil salicílico, como AAS, Melhoral, Doril, Sonrisal, Alka-Seltzer, Engov, Cibalena, Doloxene e Buferin. Como eles têm um efeito anticoagulante, podem promover sangramentos.

O doente começa a sentir a melhorar cerca de quatro dias após o início dos sintomas da dengue, que podem permanecer por 10 dias.

É preciso ficar alerta para os quadros mais graves da doença. Se aparecerem sintomas, como dores abdominais fortes e contínuas, vômitos persistentes, tonturas ao levantar, alterações na pressão arterial, fígado e baço dolorosos, vômitos hemorrágicos ou presença de sangue nas fezes, extremidades das mãos e dos pés frias e azuladas, pulso rápido e fino, diminuição súbita da temperatura do corpo, agitação, fraqueza e desconforto respiratório, o doente deve ser levado imediatamente ao médico.

Em caso de suspeita de dengue, procure a ajuda de um médico. Este profissional irá orientá-lo a tomar as providências necessárias do seu caso.

Fonte: Site do Combete a Dengue

quarta-feira, 23 de março de 2011

22 DE MARÇO - DIA MUNDIAL DA ÁGUA



ÁGUA
ECONOMIZAR PARA PRESERVAR


Hoje, metade da população mundial (mais de 3 bilhões de pessoas) enfrenta problemas de abastecimento de água. Muitas fontes de água doce estão poluídas ou, simplesmente, secaram. Você sabia que 97% da água existente no planeta Terra é salgada (mares e oceanos), 2% formam geleiras inacessíveis e, apenas, 1% é água doce, armazenada em lençóis subterrâneos, rios e lagos? Ou seja, se dividirmos a água do Planeta em 10 copos, 7 deles seriam de água salgada, 2 copos de água congelada inacessível  e apenas 1 copo seria de água doce.


Esse pouquinho de água que nos resta está ameaçado. Isso porque, somente agora estamos nos dando conta dos riscos que representam o desperdício, os esgotos, o lixo, os resíduos de agrotóxicos, industriais e o desmatamento junto com a poluição do ar que estão causando o aquecimento global.


Cada um de nós tem uma parcela de responsabilidade nesse conjunto de coisas. Mas, como não podemos resolver tudo de uma só vez, que tal começarmos a dar a nossa contribuição no dia-a-dia? Você sabe quantos litros de água uma pessoa consome, em média, por dia? Não? São cerca de 250 litros (isto mesmo, 250 litros ou mais): banho, cuidados de higiene, comida, lavagem de louça e roupas, limpeza da casa, plantas e, claro, a água que se bebe.


Dá para viver sem água? Não dá. Então, a saída é fazer um uso racional deste recurso precioso.


COMO PODEMOS AJUDAR?    
  • Não deixar a torneira aberta enquanto escovar os dentes ou ensaboar a louça;
  • Lavar calçadas e veículos com baldes de água ;
  • Apertar o botão de descarga por, no máximo cinco segundos;
  • Não trocar a água da piscina. Hoje em dia existem tratamentos que dispensam este procedimento.
  • Reutilizar a água de sua casa, sempre que for possível;
  • Verifique se não há vazamentos em torneiras ou canos de sua casa;
  • Preste atenção se hidrômetro (medidor de água) está funcionando corretamente.
  • Fechar o chuveiro enquanto o corpo é ensaboado;



SOLUÇÕES PARA DIMINUIR O AQUECIMENTO GLOBAL

  • Diminuir o uso de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, querosene) e aumentar o uso de biocombustíveis (exemplo: biodíesel) e etanol.
  • Os automóveis devem ser regulados constantemente para evitar a queima de combustíveis de forma desregulada. O uso obrigatório de catalisador em escapamentos de automóveis, motos e caminhões.
  • Instalação de sistemas de controle de emissão de gases poluentes nas indústrias.
  • Ampliar a geração de energia através de fontes limpas e renováveis: hidrelétrica, eólica, solar, nuclear e maremotriz. Evitar ao máximo a geração de energia através de termoelétricas, que usam combustíveis fósseis.
  • Sempre que possível, deixar o carro em casa e usar o sistema de transporte coletivo (ônibus, metrô, trens) ou bicicleta.
  • Colaborar para o sistema de coleta seletiva de lixo e de reciclagem.
  • Recuperação do gás metano nos aterros sanitários.
  • Usar ao máximo a iluminação natural dentro dos ambientes domésticos.
  • Não praticar desmatamento e queimadas em florestas. Pelo contrário, deve-se efetuar o plantio de mais árvores como forma de diminuir o aquecimento global.
  • Uso de técnicas limpas e avançadas na agricultura para evitar a emissão de carbono.
  • Construção de prédios com implantação de sistemas que visem economizar energia (uso da energia solar para aquecimento da água e refrigeração).


Fantástico - Rede Globo
Aquecimento Global

  

Fontes: Pesquisa nos sites abaixo, no YouTube e imagens pesquisadas no Google:






domingo, 20 de março de 2011

21 de MARÇO - DIA INTERNACIONAL DA SÍNDROME DE DOWN

SER DIFERENTE É NORMAL

Histórico

Em 1866 John Langdon Down, médico inglês descreveu as características da síndrome, que acabou sendo batizada com o seu nome. Em 1959, Jerôme Lejeune descobriu que a causa da Síndrome de Down era genética, pois até então a literatura relatava apenas as características que a indicavam.


Alteração Genética


A síndrome de Down é um acidente genético, que ocorre ao acaso durante a divisão celular do embrião. Na célula normal da espécie humana existem 46 cromossomos divididos em 23 pares. O indivíduo com síndrome de Down possui 47 cromossomos, sendo o cromossomo extra ligado ao par 21, ou seja, é a chamada trissomia do cromossomo 21.


Por esta razão que o dia 21/03 é o Dia Internacional da Síndrome.

Diagnóstico

O diagnóstico, em geral, é feito pelo pediatra ou médico que recebe a criança logo após o parto, considerando as características fenotípicas peculiares à Síndrome. A confirmação é dada pelo exame do cariótipo (análise citogenética).
A forma genética da trissomia não tem valor no prognóstico, nem determina o aspecto físico mais ou menos pronunciado, nem uma maior ou menor eficiência intelectual. É importante ter claro que não existem graus de Síndrome de Down e que as diferenças de desenvolvimento decorrem das características individuais (herança genética, educação, meio ambiente etc.)O interesse em reconhecer e diferenciar o erro cromossômico, responsável pelo nascimento do bebê é preventivo. Ele permite saber se o acidente pode ocorrer em outra gestação ou se ele pode ou não ocorrer em familiares, irmãos ou irmãs da criança.


As características fenotípicas mais comuns são: hipotonia muscular generalizada; fenda palpebral oblíqua; prega palmar transversa única; face achatada; ponte deprimida; orelhas com baixa implantação; entre outras.


Também podem ser realizadas técnicas de diagnóstico pré-natal:


Amostra de Vilocorial: Realizada entre a 8a e 11a semana de gravidez. Consiste na retirada de amostra do vilocorial, um pedaço de tecido placentário obtido por via vaginal ou através do abdômen. As vantagens deste procedimento sobre a amniocentese são de que há possibilidade de realização mais cedo e os estudos cromossômicos permitem resultados mais rápidos. Os riscos de aborto são maiores do que na amniocentese.


Amniocentese: Realizada entre a 14ª e 16ª semana de gravidez. Consiste na coleta do líquido amniótico através da aspiração por meio de uma agulha inserida na parede abdominal até o útero. Este líquido vai ser então utilizado para uma análise cromossômica. O resultado demora de 2 a 4 semanas. Atualmente os riscos de aborto ou dano ao feto são pequenos.


Ultra-Sonografia: Este exame permite levantar a suspeita da Síndrome de Down através de alguns achados ultra-sonográficos: membros curtos (principalmente encurtamento do fêmur), braquicefalia, pescoço curto e largo, ponte nasal deprimida, dedos largos, prega simiesca, hipoplasia da segunda falange do 50 dígito, espaço aumentado entre o hálux e os demais artelhos, cardiopatia e atresia duodenal. Este conjunto de sinais sugere a presença da Síndrome de Down no feto. Neste caso, o médico pode orientar a gestante a submeter-se a outros exames para confirmação do diagnóstico.


Dosagem de alfafetoproteína materna: Consiste na triagem de alfafetoproteína no sangue de mulheres grávidas. Tem-se verificado que níveis baixos de alfafetoproteína estão relacionados às desordens cromossômicas, em particular com a Síndrome de Down. Observação: Quando os resultados destas últimas duas técnicas indicarem alterações, outros exames deverão ser realizados.


Aconselhamento genético: Sem dúvida o aconselhamento genético antes do estabelecimento de uma gravidez é a prática preventiva mais satisfatória. O médico deve considerar todos os fatores que poderiam aumentar a probabilidade que o casal tem de gerar um filho com Síndrome de Down, tais como: idade dos pais, ocorrência de outros casos na família, alterações cromossômicas nos pais etc. Os pais devem ser esclarecidos sobre estas probabilidades para poderem realizar conscientemente o planejamento familiar.

Incidência

A probabilidade de um indivíduo ter Síndrome de Down é de 1:600 nascidos vivos. O nascimento de uma criança com Síndrome de Down é mais freqüente conforme aumenta a idade materna. Porém, qualquer pessoa está sujeita a ter um filho com esta Síndrome que ocorre ao acaso, sem distinção de raça ou sexo.

Fonte: Site da Fundação Síndrome de Down

Vídeo retirado do Youtube
produzido por Priscila Landa


PESQUISE MAIS SOBRE O ASSUNTO


 

quinta-feira, 17 de março de 2011

INGLÊS - ALPHABET AND NUMBERS

HELLO ESTUDENTS!!!
EVERYBODY SINGING!!!
LET'S GO!!!

THE ALPHABET



THE NUMBERS



VERY GOOD!!!
Fonte: Vídeos do You Tube
sugeridos pela Profª de Inglês


quarta-feira, 16 de março de 2011

BULLYING!!! ATENÇÃO PAIS, ALUNOS E PROFESSORES!!!

BULLYING

Resumo da aula ministrada para 3º, 4º, 5º e 6º anos


O QUE É?

É um termo em inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e
repetidos, praticados por um indivíduo (bully«tiranete» ou «valentão») ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.

ELE É?

  • §Um comportamento agressivo e negativo
  • Executado  repetidamente
  • Ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas 

    PODE SER...

    Direto: mais comum entre os meninos
    Indireto: mais comum entre as meninas e crianças pequenas e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido através de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:
    §
    • espalhar comentários;
    • recusa em se socializar com a vítima
    • intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima
    •  criticar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).

    FORMAS E BULLYING

    • Vebal
    • Físico e Material;
    • Psicológica e Moral;
    • Sexual;
    • Virtual ou Cyberbullying.

    Programa Altas Horas
    Rede Globo, 2010

    Fontes: Aula ministrada pela profª de Ed. Física
    para 3º, 4º, 5º e 6º anos com base em sites de pesquisa
    na internet, You Tube e Cartilha do Bullying destribuida pelo
    CNJ - Conselho Nacional de Justiça - Brasília/DF, 2010.



    Quer saber mais?


    sexta-feira, 11 de março de 2011

    HISTÓRIA DO CARNAVAL


    CONCEITO E ORIGEM
    O Carnaval é um conjunto de festividades populares que ocorrem em diversos países e regiões católicas nos dias que antecedem a Quaresma. Embora centrado no disfarce, na música, na dança e em gestos, a folia apresenta características distintas nas cidade em que se popularizou.
    O termo Carnaval é de origem incerta, embora seja encontrado já no latim medieval, como "carnem levare ou carnelevarium, palavras dos séculos XI e XII, que significava a véspera da quarta-feira de cinzas, isto é, a hora em que começava a abstinência de carne durante os quarenta dias nos quais, no passado, os católicos eram proibidos pela Igreja de comer carne.
    A própria origem do Carnaval é obscura. É possível que suas raízes se encontrem num festival religiosa primitivo, pagão, que homenageava o início do Ano Novo e o ressurgimento da natureza, mas há quem diga que suas primeiras manifestações ocorreram na Roma dos césares. Contudo o Rei Momo é uma das formas de Dionísio - o Deus Baco, patrono do vinho e do seu cultivo, e isto faz recuar a origem do Carnaval para a Grécia arcaica, para os festejos que honravam a colheita. Sempre uma forma de comemorar, com muita alegria e desenvoltura, os actos de alimentar-se e beber, elementos indispensáveis à vida.


    Baile de Carnaval da Escola
    Coordenadora, Profª de Inglês e Profª de Educação Física


    PERÍODO DE DURAÇÃO
    Os dias exatos do início e fim da estação carnavalesca variam de acordo com as tradições nacionais e locais e tem-se alterado com o tempo. Assim, em Munique e na Baviera (Alemanha), ela começa na festa da Epifania, 6 de Janeiro (dia dos Reis Magos), enquanto em Colônia e na Renânia, também na Alemanha, o Carnaval começa às 11h11min do dia 11 de Novembro (undécimo mês do ano). 
    No Brasil, até a década de 1940, sobretudo no Rio de Janeiro, as festa pré-carnavalescas se iniciavam em Outubro, na comemoração de Nossa Senhora da Penha, crescia durante a passagem de ano e atingia o auge nos quatro dias anteriores às Cinzas - Sábado, Dmingo, Segunda e Terça. Hoje em dia, tanto em Recife (Pernambuco), quanto em Salvador (Bahia), o Carnaval inclui a quarta-feira de cinzas e dias subsequentes, chegando por vezes, a incluir o sábado de Aleluia.
    Fonte: Arquivo da Escola

    NÃO ENTENDEU ALGUMA PALAVRA? PESQUISE NO DICIONÁRIO VIRTUAL

    QUER SABER MAIS, PESQUISE NOS SITES ABAIXO:


    segunda-feira, 7 de março de 2011

    HISTÓRICO

    HISTÓRICO DA E. M. 08.33.035 BARONESA DE SAAVEDRA



    A Escola Municipal 08.33.035 Baronesa de Saavedra situa-se a rua Mal. Bibiano Constalat s/ nº, Realengo, cep. 21735-350, Rio de Janeiro, RJ.
    Foi inaugurada em 09 de fevereiro de 1965.
    Dona Carmen Saavedra (Baronesa de Saavedra), nascida Carmen de Proença viveu de 11 de Junho de 1904 a 10 de Abril de 1959.
    Dona Carmen, de família tradicional mineira, casou com Thomaz Óscar Pinto da Cunha Saavedra, 3º barão de Saavedra, um empresário português monarquista, que, depois da implantação da República em Portugal, se radicou no Brasil.
    A baronesa teve três filhos, dos quais dois morreram ainda crianças. Para ajudar a superar sua dor, decidiu colaborar na fundação de um colégio moderno no Rio de Janeiro, que seria uma escola-modelo idealizado por ela. Escolheu para diretores o professor particular de seus filhos, Dr. Décio Werneck, e um amigo de seu marido, o engenheiro e professor português, D. Thomaz da Câmara.
    Diretora de escolas particulares, a professora Carmem Saavedra, fundou escolas no Rio de Janeiro e em Minas Gerais. No dia 1 de Setembro de 1940 fundou o Ginásio Padre Antonio Vieira num prédio alugado na Rua Humaitá, em Botafogo. A escola, que mais tarde se tornou o Colégio Padre Antonio Vieira, começou a funcionar com 20 alunos, entre eles João Saavedra, filho dos barões.
     Devido a sua grande obra em Educação, foi-lhe dedicado esse título de patrono de nossa Unidade Escolar.
    A Escola Municipal Baronesa de Saavedra tem como sua diretora atual a professora Jorgina M. R. de Souza, diretora-adjunta a professora Tânia Nascimento e coordenadora pedagógica a professora Fátima Diniz.
    Sua equipe atual é formada por 12 professores, 4 merendeiras, 2 voluntários e 2 funcionário da Comlurb.  
    Atende da Educação Infatil ao 6º ano do ensino fundamental.
    Fonte: PPP da Escola e Wikipédia

    BEM VINDOS!!!

    BEM VINDOS!!!

    OI GALERA, ESTÁ OFICIALMENTE ABERTO O BLOG DA ESCOLA MUNICIPAL BARONESA DE SAAVEDRA.
    LOCAL DE INFORMAÇÃO E DIVERSÃO.
    AGUARDEM E LOGO TEREMOS MUITAS COISAS INTERESSANTES POSTADAS AQUI.
    ABRAÇOS.
    Rindo a toa